Operadora da Bolsa de Tóquio Considera Limites para Empresas de Tesouraria de Ativos Digitais: Relatório

Coindesk2025-11-12
A pressão está aumentando sobre os tesouros de ativos digitais no Extremo Oriente. O Japan Exchange Group (JPX), que opera a Bolsa de Valores de Tóquio, está considerando medidas para conter o crescimento de empresas listadas que acumulam tokens digitais como ativos de tesouraria.

A bolsa está explorando ações como a aplicação mais rigorosa das regras de listagem de porta dos fundos e novas auditorias para empresas que se inclinam para as criptomoedas, em uma tentativa de proteger o interesse dos investidores. Desde setembro, o JPX já se manifestou contra três empresas japonesas que planejam evoluir como tesourarias de ativos digitais, alertando sobre restrições de arrecadação de fundos caso busquem o acúmulo de criptomoedas como estratégia central.

A operadora está monitorando de perto essas empresas sob a perspectiva de governança e proteção dos acionistas, embora não tenha regulamentações específicas que proíbam o acúmulo de criptomoedas por empresas listadas. A cautela do JPX em relação aos tesouros de ativos digitais decorre das oscilações voláteis de boom e queda nessas ações, que infligiram perdas significativas aos investidores de varejo.

O Japão lidera a Ásia com 14 empresas de capital aberto detentoras de Bitcoin, incluindo a Metaplanet, listada em Tóquio, que possui um estoque de moedas de mais de 30.000 BTC. As ações da Metaplanet caíram mais de 70% em relação ao pico de junho.

[Bloomberg]

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Operadora da Bolsa de Tóquio Considera Limites para Empresas de Tesouraria de Ativos Digitais: Relatório

Coindesk2025-11-12
A pressão está aumentando sobre os tesouros de ativos digitais no Extremo Oriente. O Japan Exchange Group (JPX), que opera a Bolsa de Valores de Tóquio, está considerando medidas para conter o crescimento de empresas listadas que acumulam tokens digitais como ativos de tesouraria.

A bolsa está explorando ações como a aplicação mais rigorosa das regras de listagem de porta dos fundos e novas auditorias para empresas que se inclinam para as criptomoedas, em uma tentativa de proteger o interesse dos investidores. Desde setembro, o JPX já se manifestou contra três empresas japonesas que planejam evoluir como tesourarias de ativos digitais, alertando sobre restrições de arrecadação de fundos caso busquem o acúmulo de criptomoedas como estratégia central.

A operadora está monitorando de perto essas empresas sob a perspectiva de governança e proteção dos acionistas, embora não tenha regulamentações específicas que proíbam o acúmulo de criptomoedas por empresas listadas. A cautela do JPX em relação aos tesouros de ativos digitais decorre das oscilações voláteis de boom e queda nessas ações, que infligiram perdas significativas aos investidores de varejo.

O Japão lidera a Ásia com 14 empresas de capital aberto detentoras de Bitcoin, incluindo a Metaplanet, listada em Tóquio, que possui um estoque de moedas de mais de 30.000 BTC. As ações da Metaplanet caíram mais de 70% em relação ao pico de junho.

[Bloomberg]

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